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| Registros recuperados : 195 | |
| 182. |  | BRUM, P. A. R. de; LIMA, G. J. M. M. de; AVILA, V. S. de; COLDEBELLA, A.; ZANOTTO, D. L.; TOIGO, G. C. Uso do α-amilase em dietas, superestimando ou não a energia metabolizável do farelo de soja, no desempenho de frangos de corte. Concórdia: Embrapa Suínos e Aves, 2007. 3 p. Embrapa Suínos e Aves. Comunicado Técnico, 461) Projeto n. 10.06.21.033-01.| Biblioteca(s): Embrapa Suínos e Aves. |
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| 183. | | LIMA, G. J. M. M. de; BELLAVER, C; BERNARDI, C. R.; BRUM, P. A. R. de; KLEIN, C. H.; ZANOTTO, D. L.; COSTA, C. L.; PEREIRA, L. R. Valor energético e composição química de um híbrido comercial de milho identificado pela Embrapa como teor de óleo superior. Concórdia: EMBRAPA-CNPSA, 2002 3 (EMBRAPA-CNPSA. Comunicado técnico, 319)| Biblioteca(s): Embrapa Suínos e Aves. |
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| 187. | | BRUM, P. A. R. de; LIMA, G. J. M. M. de; AVILA, V. S. de; COLDEBELLA, A.; ZANOTTO, D. L.; KLEIN, C. H. Utilização de enzima em dietas à base de milho e farelo de soja para frangos de corte. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ZOOTECNIA, 18; CONGRESSO INTERNACIONAL DE ZOOTECNIA, 10., 2008, João Pessoa, PB. Anais. João Pessoa: UFPB: ABZ, 2008. 4 p. Projeto/Plano de Ação: 10.06.21.033-01.| Biblioteca(s): Embrapa Suínos e Aves. |
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| 188. | | FIGUEIREDO, E. A. P. de; ROSA, P. S.; SCHMIDT, G. S.; JAENISCH, F. R. F.; SCHEUERMANN, G. N.; AVILA, V. S. de; COSTA, C. A. F.; BRUM, P. A. R. de; BOMM, E. R. Manual de manejo dos reprodutores de frango de corte Embrapa 022. Concórdia : Embrapa Suínos e Aves, 2002. 20 p. (Embrapa Suínos e Aves. Documentos, 76).| Biblioteca(s): Embrapa Suínos e Aves. |
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| 189. | | FIGUEIREDO, E. A. P. de; ROSA, P. S.; SCHMIDT, G. S.; JAENISCH, F. R. F.; SCHEUERMANN, G. N.; AVILA, V. S. de; COSTA, C. A. F.; BRUM, P. A. R. de; BOMM, E. R. Manual de manejo dos reprodutores de frango de corte Embrapa 041. Concórdia : Embrapa Suínos e Aves, 2001. 20 p. (Embrapa Suínos e Aves. Documentos, 77).| Biblioteca(s): Embrapa Suínos e Aves. |
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| 190. | | BRUM, P. A. R. de; SOUZA, J. C. de; ALMEIDA, I. L. de; CUNHA, N. G. da; COMASTRI FILHO, J. A.; POTT, E. B.; VIEIRA, L. M.; COSTA JUNIOR, E. M. A.; TULLIO, R. R. Niveis de calcio, fosforo e magnesio em solos, forrageiras e tecidos animais, na sub-regiao dos Paiaguas, Pantanal Mato-Grossense. Corumba: EMBRAPA-UEPAE Corumba, 1980. 1Op (EMBRAPA-UEPAE Corumba. Comunicado Tecnico, 02)| Biblioteca(s): Embrapa Amapá; Embrapa Gado de Corte; Embrapa Gado de Leite; Embrapa Meio-Norte; Embrapa Pantanal; Embrapa Rondônia; Embrapa Solos; Embrapa Unidades Centrais. |
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| 191. | | BRUM, P. A. R. de; SOUZA, J. C. de; ALMEIDA, I. L. de; COMASTRI FILHO, J. A.; POTT, E. B.; VIEIRA, L. M.; COSTA JUNIOR, E. M. A.; TULLIO, R. R. Niveis de manganes, zinco e cobre nas forrageiras e no figado de bovinos na sub-regiao dos Paiaguas, Pantanal Matogrossense. Corumba: EMBRAPA-UEPAE Corumba, 1980. nao paginado (EMBRAPA-Uepae de Corumba. Comunicado Tecnico, 3).| Biblioteca(s): Embrapa Gado de Corte; Embrapa Gado de Leite; Embrapa Meio-Norte; Embrapa Pantanal; Embrapa Pecuária Sudeste; Embrapa Unidades Centrais. |
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| 192. | | BELLAVER, C.; COSTA, C. F.; FIGUEIREDO, E. A. P. de; JAENISCH, F. R. F.; FÁVERO, J. A.; PALHARES, J. C. P.; FIORENTIN, L.; BRUM, P. A. R. de; ABREU, P. G. de; AVILA, V. S. de. Boas práticas de produção de frangos. Concórdia: Embrapa Suínos e Aves, 2003. 12 p. (Embrapa Suínos e Aves. Circular Técnica, 38)| Biblioteca(s): Embrapa Suínos e Aves. |
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| 193. | | COLDEBELLA, A.; BELLAVER, C.; FIGUEIREDO, E. A. P. de; SCHEUERMANN, G. N.; BERTANI, G. R.; LIMA, G. J. M. M. de; ZANELLA, J. R. C.; FÁVERO, J.; PALHARES, J. C. P.; BERNARDI, L. A.; BRUM, P. A. R. de; BERTOL, T. M. Método de levantamento das prioridades de pesquisa da Embrapa Suínos e Aves para o período de 2004 a 2007. Concórdia: Embrapa Suínos e Aves, 2005. 25 p. (Embrapa Suínos e Aves. Documentos, 102).| Biblioteca(s): Embrapa Suínos e Aves. |
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| 194. | | HE, X.; BRUM, P. A. R. de; CHUKWUDEBE, A.; PRIVALLE, L.; REED, A.; WANG, Y.; ZHOU, C.; WANG, C.; LU, J.; HUANG, K.; CONTRI, D.; NAKATANI, A.; AVILA, V. S. de; KLEIN, C. H.; LIMA, G. J. M. M. de; LIPSCOMB, E. A. Rat and poultry feeding studies with soybean meal produced from imidazolinone-tolerant (CV127) soybeans. Food and Chemical Toxicology, v. 88, p. 48-56, 2016.| Biblioteca(s): Embrapa Suínos e Aves. |
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| 195. | | BERNARDI, C. R.; PARIZOTTO, I.; BERNARDI, L. A.; DALMEDICO, G.; ZIMMER, L. E.; MATTEI, R. M.; FLORES, S. M. S.; MULLER, I.; ZANOTTO, D. L.; CUNHA JUNIOR, A.; KLEIN, C. H.; BRUM, P. A. R. de; BELLAVER, C.; LIMA, G. J. M. M. de. Manual do Sistema de Gerenciamento do Laboratório de Análises Físico-Químicas (SGL). Concórdia: Embrapa Suínos e Aves, 2005. 100 p. (Embrapa Suínos e Aves. Documentos, 99)| Biblioteca(s): Embrapa Suínos e Aves. |
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| Registros recuperados : 195 | |
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 | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Soja. Para informações adicionais entre em contato com valeria.cardoso@embrapa.br. |
Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
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Data corrente: |
16/07/1998 |
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Data da última atualização: |
15/01/2009 |
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Autoria: |
WANG, S. R.; WANG, G. M.; BAYS, I. A. |
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Título: |
Aplicacao de bioestimulante em cultura de soja (Glycine max (L.) Merrill). |
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Ano de publicação: |
0 |
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Fonte/Imprenta: |
[S.l.: s.n., 197-]. |
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Páginas: |
14p. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Estudou-se o efeito bioestimulante em cultura de soja, usando uma substancia organica complexa, que atua como estimulante das atividades vitais celulares, as informacoes mostraram que as plantas tratadas, apresentaram maior teor de clorofila, indicando um melhor aproveitamento da energia luminosa. Entretanto, trabalhos anteriores mostraram que este Bioestimulante nao so influi no teor de amoni-acidos como tambem nos pesos dos graos. O principal objetivo deste trabalho foi testar o efeito do Bioestimulante na producao de soja cultivar Parana, as parcelas de 10 x 10m foram distribuidas na lavoura com espaco de 40 m entre elas. Aplicou-se 1 grama de Bioestimulante por hectare, empregando a agua comoveiculo, em quantidade suficiente para obter distribuicao uniforme. Usamos aplicacoes de uma vez, duas vezes e tres vezes com quatro repeticoes. Os resultados mostraram que o numero de vagens por planta atingiu valor maximo com duas aplicacoes, a altura da planta aumentou com tres aplicacoes, atingindo 64,2 cm de altura, o diametro do caule foi maior no tratamento de duas aplicacoes. Observando os resultados parece que apos a terceira aplicacao, os produtos fotossinteticos aumentados pela aplicacao de Bioestimulante foram utilizados para o crescimento vegetativo, com o aumento de aplicacoes, o peso de 100 graos apresenta a tendencia de diminuir e a procentagem de vagens chochas a tendencia de aumentar. O conteudo de proteina dos graos sofrem decrescimo com o aumento de numero de aplicacoes, enquanto que o conteudo de oleo dos graos teve um pequeno aumento. A producao de graos por hectare, atingiu um valor maximo com duas aplicacoes e reduziu com tres aplicacoes. Observando os resultados, houve pouca influencia da aplicacao de Bioestimulante sobre a cultura de soja, nao houve o aumento de rendimento indicado na literatura, bem como o aumento do ciclo da soja. Nas condicoes deste experimento, a aplicacao de Bioestimulante nao indicou vantagens que justifiquem sua recomendacao para uso comercial. MenosEstudou-se o efeito bioestimulante em cultura de soja, usando uma substancia organica complexa, que atua como estimulante das atividades vitais celulares, as informacoes mostraram que as plantas tratadas, apresentaram maior teor de clorofila, indicando um melhor aproveitamento da energia luminosa. Entretanto, trabalhos anteriores mostraram que este Bioestimulante nao so influi no teor de amoni-acidos como tambem nos pesos dos graos. O principal objetivo deste trabalho foi testar o efeito do Bioestimulante na producao de soja cultivar Parana, as parcelas de 10 x 10m foram distribuidas na lavoura com espaco de 40 m entre elas. Aplicou-se 1 grama de Bioestimulante por hectare, empregando a agua comoveiculo, em quantidade suficiente para obter distribuicao uniforme. Usamos aplicacoes de uma vez, duas vezes e tres vezes com quatro repeticoes. Os resultados mostraram que o numero de vagens por planta atingiu valor maximo com duas aplicacoes, a altura da planta aumentou com tres aplicacoes, atingindo 64,2 cm de altura, o diametro do caule foi maior no tratamento de duas aplicacoes. Observando os resultados parece que apos a terceira aplicacao, os produtos fotossinteticos aumentados pela aplicacao de Bioestimulante foram utilizados para o crescimento vegetativo, com o aumento de aplicacoes, o peso de 100 graos apresenta a tendencia de diminuir e a procentagem de vagens chochas a tendencia de aumentar. O conteudo de proteina dos graos sofrem decrescimo com o aumento de numero de apli... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Bioestimulante; Brasil; Parana; Plant growth regulators; Reguladores do crescimento. |
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Thesagro: |
Fisiologia Vegetal; Glycine Max; Soja. |
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Thesaurus NAL: |
Brazil; plant growth substances; plant physiology. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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520 $aEstudou-se o efeito bioestimulante em cultura de soja, usando uma substancia organica complexa, que atua como estimulante das atividades vitais celulares, as informacoes mostraram que as plantas tratadas, apresentaram maior teor de clorofila, indicando um melhor aproveitamento da energia luminosa. Entretanto, trabalhos anteriores mostraram que este Bioestimulante nao so influi no teor de amoni-acidos como tambem nos pesos dos graos. O principal objetivo deste trabalho foi testar o efeito do Bioestimulante na producao de soja cultivar Parana, as parcelas de 10 x 10m foram distribuidas na lavoura com espaco de 40 m entre elas. Aplicou-se 1 grama de Bioestimulante por hectare, empregando a agua comoveiculo, em quantidade suficiente para obter distribuicao uniforme. Usamos aplicacoes de uma vez, duas vezes e tres vezes com quatro repeticoes. Os resultados mostraram que o numero de vagens por planta atingiu valor maximo com duas aplicacoes, a altura da planta aumentou com tres aplicacoes, atingindo 64,2 cm de altura, o diametro do caule foi maior no tratamento de duas aplicacoes. Observando os resultados parece que apos a terceira aplicacao, os produtos fotossinteticos aumentados pela aplicacao de Bioestimulante foram utilizados para o crescimento vegetativo, com o aumento de aplicacoes, o peso de 100 graos apresenta a tendencia de diminuir e a procentagem de vagens chochas a tendencia de aumentar. O conteudo de proteina dos graos sofrem decrescimo com o aumento de numero de aplicacoes, enquanto que o conteudo de oleo dos graos teve um pequeno aumento. A producao de graos por hectare, atingiu um valor maximo com duas aplicacoes e reduziu com tres aplicacoes. Observando os resultados, houve pouca influencia da aplicacao de Bioestimulante sobre a cultura de soja, nao houve o aumento de rendimento indicado na literatura, bem como o aumento do ciclo da soja. Nas condicoes deste experimento, a aplicacao de Bioestimulante nao indicou vantagens que justifiquem sua recomendacao para uso comercial.
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Embrapa Soja (CNPSO) |
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